Movimento Viva a Cidade completa um ano no Centro

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            Depois de um ano com atividades no Centro de Florianópolis, o Movimento Viva a Cidade é responsável pela revitalização de uma área que até o início da iniciativa era vista como perigosa e sem atrativos. A partir da ideia de reunir uma Feira Semanal Permanente, o comércio local ganhou força e diversas famílias começaram a visitar as ruas João Pinto, Tiradentes, Victor Meirelles, Antonio Luz e arredores. Foi o que se viu no último dia 26 de julho, com centenas de pessoas conferindo de perto promoções, artesanato, antiguidades, sebos, brechós, gastronomia, intervenções artísticas e a Rua do Livro, ao lado do terminal Cidade de Florianópolis.

         Para Hélio Leite, gestor de Negócios da CDL de Florianópolis, apoiadora do evento, o movimento aumenta a cada fim de semana com retorno surpreendente a todos os envolvidos. “Trata-se de um projeto já consolidado e que prima pela diversificação, atraindo público para o Centro no sábado e estimulando o comércio”, afirma, feliz pelos resultados e pelas novidades. “Hoje temos artistas, pintores e escultores que nos procuram para mostrar seus trabalhos. Esta área se tornou uma referência”, diz Leite. É o caso do músico Élito Pain, que deve se apresentar no Viva a Cidade no próximo sábado.  “É um local perfeito para mostrar meu trabalho”, explica.

         Cenário perfeito para pequenos comerciantes de antiguidades e outros artigos, a feira já concentra mais de 50 expositores, como Liliam Ciarnoski, que mantém desde agosto de 2013 a Coffee Table Shop vendendo desde miniaturas a bottons e outros objetos. “Além de ser um negócio, é muito legal a integração de todos”, diz, reforçando o caráter lúdico da atividade. Mariana Massih também expõe na rua João Pinto e vende camisetas, canecas e ímas de geladeira, ao lado do marido André Gonzaga. “Estamos indo bem e garantimos boas risadas todos os sábados”, brinca.

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