4bus reinicia operações com mais investimentos e 12 veículos novos

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A fórmula da 4bus para sair da crise inclui mais investimentos e a aquisição de novos e modernos ônibus. Reconhecida nacionalmente como uma das pioneiras no transporte rodoviário por meio de aplicativo, a empresa adquiriu 12 veículos para operações em Santa Catarina e Rio Grande do Sul, o que significa a injeção de R$ 15 milhões nas operações, que devem iniciar em 09 de julho.

“Não nos resumimos a seguir rigidamente os protocolos de segurança e higienização exigidos pelos governos estaduais e pela Organização Mundial da Saúde (OMS)”, afirma Nilton Pacheco, diretor da 4bus, explicando que a tecnologia é a principal aliada nesta retomada. “Nossos aparelhos de ar-condicionado, por exemplo, são os mais modernos do mercado, com renovação de ar, eliminação de germes e outras vantagens”, adianta, explicando também que os veículos já contavam com distanciamento entre as poltronas muito maior que o convencional. “O que hoje é defendido pelos órgãos de controle diante da pandemia já era incluído nos nossos ônibus, até mesmo tecidos antibacterianos”, garante.

A empresa surgiu em novembro de 2019 de olho na nova economia e suas possibilidades, oferecendo viagens a preços mais acessíveis, com segurança e conforto. Apesar do revés gerado pela pandemia de Covid-19, o período de paralisação dos serviços serviu para planejamento, adequação e aceleração do modelo de negócio. “Estamos saindo da crise e, ainda assim, gerando empregos”, comemora Pacheco.

Mesmo com as viagens em Santa Catarina restritas somente ao território estadual, as operações nos estados vizinhos – Rio Grande do Sul e Paraná – compreendem viagens a outros destinos do país. “Queremos manter nossa expansão, chegando ao fim de 2020 com mais de 400 mil usuários”, aposta Pacheco, explicando o perfil dos usuários: “São jovens, com curso superior ou pós-graduados e com faixa etária entre 25 e 35 anos, justamente aqueles mais adaptados às novas tecnologias. A tendência é de uma procura ainda maior, já que o público mais informado procura por alternativas mais seguras de transporte”, finaliza.

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