FCDL/SC retoma reuniões regionais para avaliar necessidades dos catarinenses

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Ouvir as necessidades do varejo catarinense, setor da economia que mais emprega e promove a circulação financeira, é uma das ações que a Federação das CDLs de Santa Catarina promove. O segundo ciclo de encontros, que já passou por Videira, chega a Chapecó nesta quarta e quinta-feira (19 e 20) para debater temas de interesse das Regiões Metropolitanas de Chapecó e Extremo Oeste – feiras itinerantes, rodovias estaduais e federais e o regime tributário sobre a energia elétrica, entre outros. O ciclo é coordenado por Ivan Tauffer, presidente da FCDL/SC, e por Olair Klemtz, vice-presidente de coordenação distrital.

As reuniões regionais metropolitanas são um novo modelo de trabalho implantado pela Federação para dar celeridade às demandas do comércio e da sociedade. A série de eventos reúne dirigentes de Câmaras de Dirigentes Lojistas (CDLs) e da Federação com autoridades e representantes dos poderes legislativo e executivo para elaboração de uma pauta macrorregional com questões fundamentais e estratégicas para a economia. Posteriormente será entregue para os órgãos e autarquias competentes.

A primeira reunião do segundo semestre foi na CDL de Videira, no último dia 13, e contou com dirigentes lojistas de 43 municípios, que trataram dos problemas dos municípios pertencentes à região do Contestado, com a presença de diretores distritais, prefeitos, Corpo de Bombeiros, Fazenda Estadual e Conselho Estadual de Combate à Pirataria (Cecop). Em pauta as feiras itinerantes e assuntos relacionados ao Corpo de Bombeiros. Também foram tratadas questões abordadas durante a primeira reunião da região metropolitana do Contestado, realizada em fevereiro deste ano, como as condições das rodovias, telefonia, hospital regional e estacionamento vertical.

No primeiro semestre a FCDL/SC promoveu nove reuniões, abrangendo as 11 regiões metropolitanas catarinenses. “Estamos muito satisfeitos com esse formato. Conseguimos incrementar o atendimento às necessidades dos municípios nos quais as CDLs estão inseridas”, aponta Tauffer. Já o vice-presidente de coordenação distrital fala do sucesso destes encontros. “A união das partes interessadas permite até que se transmita com mais precisão as demandas dessas cidades”, afirma Klemtz.

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