Presente em 28 países, Aloha Mental Arithmetic abre, na Grande Florianópolis, primeira escola própria no Brasil
As dificuldades dos estudantes brasileiros com problemas de matemática e raciocínio lógico colocaram o Brasil na 38º posição entre os 44 países avaliados no último teste do Programa Internacional de Avaliação de Alunos (Pisa). Para ajudar a melhorar a colocação brasileira nas próximas avaliações nacionais e internacionais instala-se no país a rede de ensino Aloha Mental Arithmetic. Presente em 28 países, o método Aloha utiliza o ábaco – objeto milenar usado para a realização de cálculos – como instrumento educativo em aulas com crianças de 5 a 13 anos.
Uma das maiores empresas do mundo em programas de desenvolvimento mental infantil baseado no ensino aritmético, o grupo abrirá neste mês a primeira escola própria em São José, município da Grande Florianópolis. Antes de abrir a unidade na região metropolitana da capital catarinense, a rede fez parcerias com escolas para apresentar o método. Em menos de um ano de atuação os benefícios já são sentidos por alguns aprendizes.
É o caso de Maria Vitória Grande, de 6 anos, aluna da 1º série do Colégio Motivação Júnior, localizado no Norte da Ilha. Segundo sua mãe, Cleusa Grando, 35, o desempenho dela na escola melhorou muito depois de cursar o primeiro nível do método Aloha. “Antes de entrar na Aloha, minha filha era muito distraída e tinha muita preguiça para fazer os deveres da escola e eu tinha que ajudá-la. Atualmente eu não preciso mais auxiliar ela nas tarefas, pelo contrário, ela chega em casa e vai logo fazer as atividades. Percebo que está muito mais interessada no estudos”, relata.
Considerada uma atividade extracurricular recomendável para complementar o ensinamento tradicional, a metodologia Aloha pode trazer inúmeras vantagens para os alunos. Entre eles está a potencialização dos dois lados do hemisfério do cérebro. De acordo com Nilceia Moraes, professora da Aloha Mental Arithmetic, é comprovada a melhoria significativa das crianças participantes do método em todas as disciplinas. “Os benefícios começam no primeiro módulo de ensino, onde elas aprendem cálculos de soma e subtração. O aumento na concentração e o desenvolvimento do hemisfério direito do cérebro ajudam os alunos não só a melhorar o desempenho em matemática”, observa.
